O presidente do Conselho Federal de Medicina, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, enviou ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ofício em que admite o uso emergencial da telemedicina para ajudar no enfrentamento da Covid-19.
No documento, porém, Ribeiro ressalta que o sistema só deve ser usando para teleorientação, telemonitoramento e teleinterconsulta.
O CFM quer evitar a chamada teleconsulta de pacientes novos, que só podem receber um diagnóstico preliminar após a realização de exames clínicos presenciais.
A pressão pela aprovação da teleconsulta é feita, especialmente, por grandes planos de saúde.
Ontem, a deputada Adriana Ventura (Novo/SP) apresentou um projeto de lei propondo a telemedicina na urgência do coronavírus, mas o texto não delimita seu uso, o que preocupou o CFM.
Fonte: O Antagonista
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